O evento é resultado da parceria entre o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Teresina (SINDUSCON Teresina), Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, (SITRICON), Serviço Social da Indústria do Piauí (SESI-PI), e o Fórum de Ação Social e Cidadania da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Fasc/Cbic)
A abertura contou com as presenças do superintendente do SESI do Piauí, Mardônio Neiva, da gerente da área de responsabilidade social empresarial da entidade, Kátia Luz, do presidente do SINDUSCON Teresina, André Baía, de Gilvan Ferreira, secretário do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Maria Luzia Fortes, assessora do Conselho Regional do SENAI-PI, entre outros.
Ao longo do dia os participantes puderam contar com atendimentos sobre os procedimentos da Previdência Social; segurança no trabalho; aferição de pressão; orientação nutricional; recadastramento biométrico – TRE-PI; expedição da 1ª via do RG, CTPS, realização de minicurso da Rede SESI de Educação e apresentação da Unidade Móvel do SENAI-PI onde serão realizados cursos na área da construção civil, entre outros.
Para o presidente do SINDUSCON Teresina, André Bahia, a intenção é demonstrar ao trabalhador o seu justo reconhecimento que é indispensável para a melhoria do desempenho profissional. “Hoje existe uma tendência cada vez mais forte de elevação do nível de escolaridade dos profissionais da construção, bem como, o maior uso de tecnologia empregada nos canteiros de obra”, afirmou Baía.
“É um evento, que estimula a responsabilidade social, proporciona crescimento aos empresários e trabalhadores. Com isso, o SESI, dentro da sua missão está contribuindo para o crescimento e desenvolvimento da comunidade industrial, por meio de ações que visam à melhoria da qualidade de vida dos colaboradores da indústria piauiense”, disse o superintendente do SESI-PI, Mardônio Neiva.
Segundo ele, a instituição é referência em serviços que promovem a saúde e qualidade de vida ao trabalhador da indústria e sua família, e o acesso à cultura, ao esporte e ao lazer.
O aposentado Paulo Roberto Pereira, contou que estava satisfeito naquele dia, pois já havia sido atendido cinco vezes. “Cortei o cabelo, tirei minha identidade e fiz exames médicos como a aferição de pressão e glicemia”, disse Paulo Roberto, acrescentando que “eventos dessa natureza que oferece gratuitamente muitos serviços para as pessoas carentes deveriam acontecer com mais frequência em vários bairros da cidade”.
Ascom/Fiepi
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