09/04/2015

Energia eólica gera empregos no Piauí, diz senadora Regina Sousa

Divulgação

Investir em fontes de energia renováveis, como a energia eólica, tem sido prioridade do governo do PT, disse hoje (9/4) a senadora Regina Sousa (PT-PI) durante discurso no Plenário do Senado.
Segundo ela, o Brasil tem feito investimentos para diversificar sua matriz energética. “O vento é uma das fontes mais promissoras de energia e o Brasil, que anos atrás já mostrou ao mundo seu potencial hidroelétrico, agora avança para oferecer, em larga escala, uma fonte energética ainda mais sustentável”, destacou.
A senadora destacou que a Região Nordeste e o Estado do Piauí, têm dado grande contribuição. “Até o final de 2012, a produção eólica do Piauí representava cerca de 2% de toda a capacidade instalada no Brasil, mas até o fim de 2023, essa fatia deverá chegar a 11%”.
O complexo eólico do Piauí é divido pelas cidades de Picos, Simões, Marcolândia e Caldeirão Grande, mas, segundo a senadora “os reflexos se estendem por todo o Estado pois mais de 20 empresas estão trabalhando em vários segmentos da produção de energia eólica, como terraplanagem, fundação e montagens das torres”.
“Além disso, a maior subestação eólica da América Latina, que é a da Serra do Inácio, nos municípios de Curral Novo e Betânia, está em construção. Mais de três mil pessoas estão trabalhando nesses empreendimentos, que além da produção de energia limpa, geram royalties para nossos municípios, tornado a nossa região economicamente viável”, destacou.
O esforço do governo do Piauí também foi comemorado pela senadora Regina Sousa. “Recentemente, começou a operar uma fábrica de torres para o fornecimento de aerogeradores que serão instalados na região de Lagoa do Barro, gerando mais de 400 empregos diretos e 1.200 indiretos”.
De acordo com Regina Sousa, para ligar as usinas piauienses ao sistema nacional, o Governo Federal está providenciando a construção de uma linha de transmissão de alta potência ligando o Piauí à Bahia e Pernambuco.  “Em dois anos um dos estados com menores índices de precipitação pluviométrica do País, será um exportador de energia”.

Assessoria de comunicação da senadora Regina Sousa

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