Foto: Regis Falcão
Rio Parnaíba
O retorno da navegabilidade do Rio Parnaíba pode tornar realidade nos próximos anos. Após a visita do diretor de Transporte Aquaviário, do Ministério dos Transportes, Luziel Souza, o Estado receberá nos próximos meses a visita de outra equipe mais técnica.
A visita será para um reconhecimento do rio. A expedição será feita em barcos e terá início na cidade de Santa Filomena até Teresina, primeiro trecho da hidrovia que deve ser retomado. “Essa equipe vem no intuito de verificar e consolidar os estudos que já possuímos, mas um estudo mais detalhado ainda será feito mais à frente”, explica Luziel Souza.
Em todo o Brasil serão feitos estudos para mais sete hidrovias, a do rio Paraguai, Tietê-Paraná, São Francisco, Madeira, Tapajós, Mercosul e o complexo Solimões e Amazonas. “As hidrovias são prioridades nesse governo”, destaca o diretor.
Segundo Luziel Souza, para o transporte de grandes cargas a longas distâncias a hidrovia é a melhor escolha. “A carreta deteriora precocemente as rodovias, o que eleva o gasto na manutenção, além da questão ambiental, em que as hidrovias possuem vantagens por praticamente não haver impactos ambiental”, explica.
O estudo mais técnico, onde serão verificadas as medidas para recuperação dos trechos assoreados e o tipo de embarcação que passará a navegar no rio, será feito por uma empresa. Segundo o diretor, a licitação para o estudo do rio Parnaíba deve ser feita ainda no mês de outubro desse ano.
A visita será para um reconhecimento do rio. A expedição será feita em barcos e terá início na cidade de Santa Filomena até Teresina, primeiro trecho da hidrovia que deve ser retomado. “Essa equipe vem no intuito de verificar e consolidar os estudos que já possuímos, mas um estudo mais detalhado ainda será feito mais à frente”, explica Luziel Souza.
Em todo o Brasil serão feitos estudos para mais sete hidrovias, a do rio Paraguai, Tietê-Paraná, São Francisco, Madeira, Tapajós, Mercosul e o complexo Solimões e Amazonas. “As hidrovias são prioridades nesse governo”, destaca o diretor.
Segundo Luziel Souza, para o transporte de grandes cargas a longas distâncias a hidrovia é a melhor escolha. “A carreta deteriora precocemente as rodovias, o que eleva o gasto na manutenção, além da questão ambiental, em que as hidrovias possuem vantagens por praticamente não haver impactos ambiental”, explica.
O estudo mais técnico, onde serão verificadas as medidas para recuperação dos trechos assoreados e o tipo de embarcação que passará a navegar no rio, será feito por uma empresa. Segundo o diretor, a licitação para o estudo do rio Parnaíba deve ser feita ainda no mês de outubro desse ano.
Por Wilton Lopes/CCom
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