Segundo o jornal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras(COAF), órgão do Ministério da Fazenda, "desconfia que, pode estar havendo lavagem de dinheiro".
O jornal Diário do Povo publicou na edição deste domingo (22) que a investigação e quebra de sigilo fiscal e telefônico de deputados estaduais do Piauí feitos pela Polícia Federal, foram motivados, entre outros, por suspeitas de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito. O texto foi publicado na coluna assinada pelo jornalista Pedro Alcântara.
Segundo o jornal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras(COAF), órgão do Ministério da Fazenda, “desconfia que, pode estar havendo lavagem de dinheiro".
Além da investigação em relação a um consórcio que existe na casa entre deputados e que, ao invés ter uma administração própria é feito via tesouraria da instituição. “Há também, pagamentos de cirurgia de estética para pessoas ligadas a deputados”, diz o jornal Diário do Povo.
Veja a íntegra do texto do jornalista:
Coaf mandou investigar deputados
Foi a partir de um relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras(COAF), orgão do Ministéiro da Fazenda, que os deputados estaduais do Piauí passaram a ser investigados pela Policia Federal e Ministério Público. O Conselho, que funciona na Quadra 1- Lote 3-A do Setor de autarquias em Brasilia, é encarregado de detetcar qualquer operação financeira no país acima de 10 mil reais, envolvendo pagamentos, recebimentos ou transferências. O órgão é pautado por uma Circular do Banco Central, de nº 2.826, editada em 1988 que elenca mais de 40 transações financeiras como ilegais, suspeitas ou atípicas.
Quando a transação é considerada atípica ou suspeita, o COAF faz um relatório e encaminha a Policia Federal e ao Ministéiro Público para investigação. Pela regra do Conselho, quando há irregularidade, o investigado não pode ser informado. Por isso, a investigação corre em segredo de Justiça. O Conselho trabalha principalmente, em duas frentes: 1 - lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito. 2- Financiamento ao terrorismo. No caso dos deputados piauienses, o que chamou a atenção do GAFI, Grupo de Ação Financeira, um Departamento do COAF, foram recebimentos e pagamentos atípicos a partir de 2008 na Assembleia Legislativa do Estado. O Conselho desconfia que, pode estar havendo lavagem de dinheiro (lei 10.467, de 11 de 6 de 2002). Por isso, toda a mesa foi denunciada pelo COAF. Os pagamentos e recebimentos dizem respeito a um consórcio que existe na casa entre deputados e que, ao invés ter uma administração própria é feito via tesouraria da instuituição. Além disso, há também, pagamentos de cirurgia de estética para pessoas ligadas a deputados.
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Segundo o jornal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras(COAF), órgão do Ministério da Fazenda, “desconfia que, pode estar havendo lavagem de dinheiro".
Além da investigação em relação a um consórcio que existe na casa entre deputados e que, ao invés ter uma administração própria é feito via tesouraria da instituição. “Há também, pagamentos de cirurgia de estética para pessoas ligadas a deputados”, diz o jornal Diário do Povo.
Veja a íntegra do texto do jornalista:
Coaf mandou investigar deputados
Foi a partir de um relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras(COAF), orgão do Ministéiro da Fazenda, que os deputados estaduais do Piauí passaram a ser investigados pela Policia Federal e Ministério Público. O Conselho, que funciona na Quadra 1- Lote 3-A do Setor de autarquias em Brasilia, é encarregado de detetcar qualquer operação financeira no país acima de 10 mil reais, envolvendo pagamentos, recebimentos ou transferências. O órgão é pautado por uma Circular do Banco Central, de nº 2.826, editada em 1988 que elenca mais de 40 transações financeiras como ilegais, suspeitas ou atípicas.
Quando a transação é considerada atípica ou suspeita, o COAF faz um relatório e encaminha a Policia Federal e ao Ministéiro Público para investigação. Pela regra do Conselho, quando há irregularidade, o investigado não pode ser informado. Por isso, a investigação corre em segredo de Justiça. O Conselho trabalha principalmente, em duas frentes: 1 - lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito. 2- Financiamento ao terrorismo. No caso dos deputados piauienses, o que chamou a atenção do GAFI, Grupo de Ação Financeira, um Departamento do COAF, foram recebimentos e pagamentos atípicos a partir de 2008 na Assembleia Legislativa do Estado. O Conselho desconfia que, pode estar havendo lavagem de dinheiro (lei 10.467, de 11 de 6 de 2002). Por isso, toda a mesa foi denunciada pelo COAF. Os pagamentos e recebimentos dizem respeito a um consórcio que existe na casa entre deputados e que, ao invés ter uma administração própria é feito via tesouraria da instuituição. Além disso, há também, pagamentos de cirurgia de estética para pessoas ligadas a deputados.
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