Paraplégico anda após receber implante
Experiência com estimulação elétrica da espinha traz esperança a pacientes paralisados
Foto: AP Ampliar
Rob Summers durante sessão de fisioterapia com o estimulador elétrico: passos na esteira
Em 2009, o americano de 25 anos se submeteu à implantação de um estimulador elétrico em sua medula espinhal para tentar “acordar” seu sistema nervoso danificado. Depois de alguns dias, Summers conseguia se manter em pé sem precisar de ajuda. Meses depois, mexia os dedos do pé, os joelhos, tornozelo e quadris, e conseguia dar alguns passos em uma esteira.
“Foi a sensação mais inacreditável,” afirmou. “Depois de não poder se mexer por quatro anos, eu pensei que as coisas finalmente iam mudar”.
Apesar desse otimismo, Summers só fica em pé durantes suas sessões de duas horas diárias de fisioterapia, quando o estimulador é ligado, e para o dia-a-dia, continua em uma cadeira de rodas. Os médicos estão limitando o uso do dispositivo a algumas horas por dia.
Seu caso está descrito em um estudo publicado esta semana pelo periódico médico The Lancet. A pesquisa foi financiada pelo Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos e pela Fundação Christopher e Dana Reeves.
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Um comentário:
Ô BESTEIRA... O PASTOR VALDEMIRO SANTIAGO TODA NOITE FAZ ANDAR BEM UNS QUINZE. KKKKKKKK só pra descontrair!
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