Os agricultores familiares também precisam ter cuidados especiais em suas lavouras para impedir o aparecimento de focos de Aedes aegypti. O alerta é da engenheira agrônoma da Codevasf, Luciana Queiroz.
“As orientações que nós passamos para os agricultores são as mesmas que transmitimos para a população das cidades: evitar o acúmulo de água em pneus, baldes, vasos de plantas e uma atenção maior para os agricultores porque na lavoura, o acúmulo de água e matéria orgânica pode contribuir para proliferação do mosquito”, explica.
Luciana Queiroz também explica que a água armazenada nos canais de irrigação dos perímetros irrigados da empresa não representa ameaça para os irrigantes.
“Nossa infraestrutura de uso comum nos perímetros, que são os canais de irrigação, não representam ameaça para os irrigantes porque essa água do canal é corrente. Não existe água parada nas áreas de uso comum da Codevasf”, ressalta Queiroz.
A Codevasf, que é vinculada ao Ministério da Integração Nacional (MI), entrou na mobilização nacional do governo federal para o combate ao mosquito Aedes aegypti.
A ação, que está sendo chamada de “faxinaço”, vai até o dia 4 de fevereiro. Faça sua parte. Não dê folga para o mosquito da dengue!
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