Fotos Meio Norte
Assaltante de banco em Fortaleza e acusado de tráfico de drogas no povoado Palmeira de Cima, a 48 km de São Miguel do Tapuio, Clemilton Vieira Matias, “Chie”, 43 anos, fugiu para o Ceará de motocicleta após ter assassinado cinco pessoas.
O comandante Zenilson Cardoso afirmou que ele matou sua esposa com um tiro na cabeça depois de uma luta muito intensa em sua residência. E em seguida saiu de motocicleta com um revolver calibre 38 e uma pistola e assassinou o professor de informática Roberto Brito Bastos com dois tiros, um na cabeça e outro na barriga. Em seguida, ele assassinou o comerciante Claudio Barros de Oliveira.
O comandante Zenilson Cardoso afirmou que ele matou sua esposa com um tiro na cabeça depois de uma luta muito intensa em sua residência. E em seguida saiu de motocicleta com um revolver calibre 38 e uma pistola e assassinou o professor de informática Roberto Brito Bastos com dois tiros, um na cabeça e outro na barriga. Em seguida, ele assassinou o comerciante Claudio Barros de Oliveira.
Após isso, ele matou o estudante Sidney Tavares e Silva, 18 anos, que estava passando na rua para deixar a mulher na escola e por último ele matou o líder comunitário Juvêncio da Silva, que liderou um abaixo assassinado para expulsá-lo da localidade onde estava vendendo drogas.
A esposa de Juvêncio da Silva, Zoé da Silva Batista, disse que Clemilton entrou na sua residência quando estava almoçando e atingiu Juvêncio e arrastou o corpo para a sala e aplicou um golpe de faca em sua barriga. ‘’Eu ainda tentei jogar alguma coisa contra ele para evitar o assassinado do meu marido, mas ele me empurrou e cortou meu dedo com uma faca’’, afirmou Zoé, que estava chorando muito.
A mulher do professor Roberto Brito Bastos, Maria Aparecida de Oliveira, declarou que o marido estava indo para a escola onde trabalha quando foi assassinado. A irmã do comerciante Claudio Barros, Maria Nascimento Oliveira, disse que não havia razão para Clemilton matar o irmão já que eles são compadres. ‘’Foi um crime premeditado, pois não havia razão para matar meu irmão’’, declarou.
O pai do estudante Sidney Tavares, Antônio Tavares, disse que seu filho era um garoto bom, não entrava em confusão e trabalhava na lavoura. ‘’A morte do meu filho não tem nenhuma justificativa’’, afirmou ele.
Fonte: Meio Norte
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