O ator Fábio Porchat, o Júnior de 'A Grande Família', estrela a edição deste mês da Revista Camarim, que é distribuida nos teatros do Rio de Janeiro.
Fotos: Rogério Fidalgo/AR Assessoria/Divulgação
“Ainda tenho uma longa estrada para percorrer.”
Segue trecho da entrevista.
Camarim(C): Em entrevista para outro veículo de comunicação, uma declaração sua de “não precisar da TV Globo para fazer sucesso” deu o que falar na mídia. Ao ler a matéria, a tal “declaração”, na realidade, não condizia com o conteúdo do texto. O que de fato você quis dizer?
Eu quero deixar bem claro que eu preciso da Globo até porque estou nela a sete anos. O que na verdade eu quis dizer é que hoje em dia um ator, um comediante, não depende mais exclusivamente de uma emissora de TV para fazer sucesso. Há 20anos se você dissesse que um ator só de teatro estava fazendo sucesso, todos diriam que era impossível e hoje nós temos vários exemplos. Eu acho que o grande barato é você poder ver várias emissoras investindo no humor, além do humor na internet servindo de acesso para todo mundo. Então eu acho isso: é ótimo estar na TV, mas você não precisa de uma emissora de televisão específica para fazer sucesso. Não é uma dependência.
C: Recentemente um leitor da Camarim nos escreveu dizendo que você perdeu a graça quando “falou mal de Caçapava” [cidade no interior de São Paulo]. Você também já teve algum problema por conta de uma piada mal interpretada?
C: Recentemente um leitor da Camarim nos escreveu dizendo que você perdeu a graça quando “falou mal de Caçapava” [cidade no interior de São Paulo]. Você também já teve algum problema por conta de uma piada mal interpretada?
Na maioria das vezes, as pessoas levam mais na esportiva mesmo. Esse de ‘Caçapava’ talvez seja porque eu fiz um vídeo no ‘Porta dos Fundos’ que tinha um personagem que brincava com a cidade. Mas, muitos falaram: “Pôxa, obrigado por ter falado de Caçapava. Ninguém fala de Caçapava.” Agora, por exemplo, graças à outro vídeo do ‘Porta dos Fundos’ o que eu mais tenho escutado é ‘Kellen’ agradecendo por eu ter usado o nome dela em um dos vídeos.
C: Tudo vem acontecendo de forma muito rápida para você. Você acha que seu amadurecimento como pessoa “se mistura” ao profissional?
C: Tudo vem acontecendo de forma muito rápida para você. Você acha que seu amadurecimento como pessoa “se mistura” ao profissional?
Claro. Estou em amadurecimento e certamente ainda tenho uma longa estrada para percorrer. Na verdade, nós vamos modificando a cada dia, a cada nova experiência. Todo novo trabalho é uma mudança da minha vida. Acho que o ‘Porta dos Fundos’ deu uma alavancada em minha carreira e as pessoas passaram a me ver como um ator de comédia e isso também acaba modificando quem eu sou como pessoa.
C: Aproveitando que você mencionou novamente o ‘Porta dos Fundos’. Vocês pensam em levá-lo para o cinema?
C: Aproveitando que você mencionou novamente o ‘Porta dos Fundos’. Vocês pensam em levá-lo para o cinema?
Sim. Essa é a ideia. Vai ser um longa com o mesmo pessoal – atores, diretor e equipe técnica. Devemos começar a gravar em outubro deste ano e estrear em março de 2014. Mas é tudo uma previsão.
AR ASSESSORIA
Jornalista responsável:
André Romano
MTB:28.935 /RJ
MTB:28.935 /RJ
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