A Amazon brasileira, que estreou anteontem, traz 500 títulos sobre o Titanic. A norte-americana, 3.000 opções. Há desde obras que comparam os menus dos cafés da manhã servidos na primeira e na terceira classes a textos emocionados como "Vovó Sobreviveu ao Titanic".
Há sociedades dedicadas ao navio com eventos anuais (titanichistoricalsociety.org), há sites com histórias de cada sobrevivente (como o titanicpassengers.com) e há até uma enciclopédia on-line sobre o naufrágio (encyclopedia-titanica.org).
Mas há um aspecto do livro escrito em 1955 pelo historiador norte-americano Walter Lord que jamais poderá ser superado: ele entrevistou 63 sobreviventes -o último deles, um bebê de nove semanas no naufrágio, morreu em 2009 aos 97 anos.
Reuters | ||
Botes do navia Carpathia durante resgate de sobreviventes do Titanic |
O livro ganha agora -no ano do centenário do acidente que matou estimados 1.523 (e do qual sobreviveram 703)- sua primeira edição brasileira.
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