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O deputado federal Osmar Júnior conseguiu empenhar R$ 900 mil em emendas para a área da cultura. Os recursos serão utilizados a partir de março de 2013 na execução do projeto Comboio Cultural do Piauí, que será realizado pela Fundação Cultural do Piauí. O projeto visa à difusão cultural no campo das artes cênicas, música e artes visuais.
De acordo com o ator Francisco Pellet, a proposta do projeto consiste em uma turnê inédita por municípios piauienses com espetáculos de teatro, música e dança, além de uma exposição de desenhos de humor. Dandinha e Banda, Batuque Elétrico, Orquestra Sinfônica de Teresina, Grupo Harém de Teatro, Teatro de Rua Sinos e o Balé Popular Piauí integram o Comboio Cultural que passará por seis municípios do interior.
“ Vamos movimentar a vida cultural de Ipiranga do Piauí, Nazaré do Piauí, Picos, Pavussu, Nossa Senhora de Nazaré do Piauí e Cajueiro da Praia”, diz Pellet. Segundo ele, o projeto possibilitará além da integração entre os diversos grupos culturais, uma rica troca de experiências com vistas a preservação da identidade cultural piauiense. “O Comboio é uma imensa vitrine cultural, um importante instrumento de formação de plateias, de popularização da cultura e de contribuição para o seu fortalecimento”.
O deputado Osmar Júnior, que já foi presidente da Fundação Cultural, se diz satisfeito em contribuir e incentivar a cultura, seja apresentando emendas para a área ou incentivando os grandes talentos piauienses, como aconteceu na semana passada, quando ele intermediou a apresentação da Orquestra Sinfônica de Teresina e João Cláudio Moreno na sessão solene que o Senado Federal realizou em homenagem a Luiz Gonzaga.
“ A emenda que nós apresentamos vai oportunizar a interiorização da cultura, levando teatro, música, dança para municípios onde nem sempre é possível ter acesso a este tipo de atividade”, afirma o parlamentar. O projeto Comboio Cultural utiliza-se do conceito de pluralidade, buscando contemplar diferentes linguagens artísticas, interagir com diferentes comunidades e conferir nova perspectiva a espetáculos tradicionais.
Élida de Sá
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