Sobre decisão judicial que suspenderia o reajuste da tarifa de água no município de Parnaíba, a direção da Agespisa informou que ainda não foi notificada; mas que, quando isso acontecer, vai contestar a decisão porque está amparada no contrato de programa assinado com a Prefeitura daquele município que dá direito à Agrespi (Agência Reguladora dos Serviços do Estado) e não à agência do Município de Parnaíba poderes para analisar os pedidos de reajustes de tarifas e de autorizá-los, ou não.
O Superintendente de Negócios da Agespisa, Paulo Roberto Couto explicou que, em todos os municípios onde a Agespisa atua, ela tem, por força dos contratos de programa assinados com o poder concedente, que se reportar à Agrespi quanto ao valor da tarifa praticado tanto para a cobrança pela oferta de água quanto pela coleta de esgotos.
"O reajuste autorizado pela Agrespi para vigorar a partir deste mês de julho é legal porque foi, como disse, autorizado pela Agência responsável para tanto que é a Agrespi. E é necessário porque todos os insumos utilizados para o tratamento da água e do esgoto, sofreram aumento neste período. É, portanto, perfeitamente justificável", enfatizou o Superintendente.
Ele esclareceu que segue a situação normal com relação ao reajuste e que o assunto será tratado no âmbito da justiça na medida do que for necessário. "Enquanto isso fica valendo", concluiu.
ASCOM/AGESPISA
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