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José Martinho, lotado no gabinete do Senado desde fevereiro de 2011, afirmou em depoimento ao delegado Francisco de Sá, titular do Distrito de Barreiras, na Bahia, que não se lembrava da pessoa que havia lhe dado o dinheiro. O delegado afirmou que o discurso foi um tanto contraditório, pois inicialmente o homem disse que não sabia quem havia lhe dado a quantia, e em seguida afirmou que é dono de uma empresa de bebidas, no Distrito Federal, e que o valor seria usado para a aquisição de uma fazenda e de uma quantia de caprinos, na cidade de São Miguel do Fidalgo.
Foi aí onde a ‘história não bateu’. Detido, o motorista que seguia no veículo junto com Martinho e outro homem, primo de Wellington Dias, identificado como Leonel Dias de Araújo, afirma que o destino final do valor seria o município de Floriano, região Sul do Piauí, e uma cidade onde o PT tem uma forte influência político partidária.
O delegado Francisco Sá, afirma que o inquérito será repassado à Polícia Federal, que irá cuidar do caso. O valor deverá em até 10 dias ser rastreado pela PF, que irá procurar junto ao Banco Bradesco qual a conta que teria sido movimentada para a retirada dos R$ 180 mil.
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