A abundância de matérias-primas naturais, fontes alternativas de energia e disponibilidade de tecnologias, práticas embutidas nos equipamentos industriais fizeram com que as indústrias de cerâmicas tivessem um papel preponderante para economia do país. Este fator fez com as indústrias de cerâmicas brasileiras evoluíssem rapidamente, elevando muitos produtos de diversos segmentos cerâmicos aos níveis de qualidade mundial, com apreciável quantidade exportada.
Diante da importância desse setor está sendo realizado entre os dias 25 e 28 de outubro a 42ª edição do Encontro Nacional de Cerâmica Vermelha juntamente com a 16ª Expoanicer, na cidade de Olinda (PE). São mais de mil pessoas participantes, entre empresários ceramistas, técnicos, empresas fornecedoras, pesquisadores e entidades ligadas ao setor.
Diversos empresários piauienses, acompanhados do presidente do Sindicato patronal, Waldir Júnior marcam presença no evento, que também conta com a efetiva participação de técnicos e do SENAI do Piauí, cujo Departamento Regional mantém duas unidades operacionais de referências nesse segmento: o Centro de Tecnologia da Cerâmica (CTC) e o Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila – LETA - localizada no Distrito Industrial sul.
Visando contribuir decisivamente para o desenvolvimento do setor o SENAI-PI está investindo na reforma e ampliação destas unidades para melhor oferecer cursos, consultorias e treinamentos de Tecnologia em Cerâmica Vermelha. Segundo a gerente, dessas unidades, Heline Luz, a realização de investimentos, em melhoria de estrutura física como reformas estruturais, aquisição de equipamentos e capacitação de colaboradores, garantem maior oferta de serviços educacionais e serviços técnicos direcionados ao setor.
Conforme o presidente do Sindicer/PI, Waldyr Júnior, a parceria do sindicato com o SENAI-PI ajuda na qualificação de profissionais no processo produtivo da indústria de cerâmica vermelha. “As qualificações de mão de obra e realização de ensaios são essenciais porque levam aos participantes conhecimentos sobre as matérias-primas, tecnologias utilizadas e também das normas técnicas aplicadas aos produtos de cerâmica estrutural”, ressaltou.
ASCOM/FIEPI - Fotos/divulgação
Nenhum comentário:
Postar um comentário