Mercedes-Benz SLK 200 se posiciona entre a esportividade e a ostentação
No seleto grupo de marcas premium, a ordem é povoar o imaginário coletivo, seja consumidor ou não. E quanto maiores e mais exclusivas as doses de status, requinte e tecnologia, melhor. No roadster, por exemplo, o espaço é limitado, mas o modelo tem um charme intrínseco. A tal ponto que a assinatura da marca na ponta do capô fica parecendo ostentação. Com um desenho arrojado, bastante luxo e a estrela de três pontas à frente, o Mercedes-Benz SLK é pioneiro entre os carros com capota rígida retrátil. Ele cumpre bem o papel de atrair olhares e inveja -- boa e má (se é que a diferenciação existe) -- por onde passa.
O design do SLK é o principal chamariz e tem traços herdados da extinta parceria da Mercedes com a McLaren. O capô comprido e abaulado tem ressalto bem ao centro, que insinua um bico de carro de Fórmula 1. Ele vai até a tomada de ar superior, com grade tipo colmeia. As duas aletas que se projetam lateralmente, na altura do grande emblema da marca, também insinuam uma asa dianteira. O cupê-conversível ganhou também motor 3.2 V6; já a versão 200 K, com motor 1.8, desembarcou no Brasil apenas em setembro do ano passado (Uol Carros).
Em transformação
Conversível ou não...
Requinte
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