Salários ameaçam contas de prefeituras
O prefeito de Luis Correia, Kim do Caranguejo (imagem Cidade Verde) acredita que as contas de sua gestão atendem as normas da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e não tendo possibilidade alguma do impacto que pode causar em virtude do aumento de salários.
Prefeitos da região norte e nordeste temem o aumento de salários, principalmente da classe de professores, pois podem comprometer as contas dos municípios, é o que informa a reportagem da Abr.
Um em cada cinco municípios brasileiros poderá ter dificuldades para fechar suas contas este ano devido aos impactos, sobre as folhas de pagamento do funcionalismo, do reajuste de 14,13% no salário mínimo e do piso nacional dos professores, possivelmente em torno de 22%. O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, estima que os dois aumentos combinados deverão pendurar uma conta extra de quase R$ 8 bilhões em ano de eleições municipais, com possível influência no pleito.
Ainda não há cálculos exatos para o que acontecerá este ano, depois que o mínimo, a partir de 1.º de janeiro de 2012, subiu de R$ 545 para R$ 622, mas o impacto não deve ser menor
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