Médicos voltam a cruzar os braços por uma semana
Imagem web
Essa é a segunda paralisação realizada pela categoria. A primeira, de 72 horas, ocorreu no mês de outubro.
Por conta do descumprimento da Lei da Carreira Médica, Insalubridade e sem Reajuste Salarial, os médicos vinculados à Secretaria Estadual de Saúde do Piauí decidiram, em Assembleia Geral realizada no último dia oito, paralisar o atendimento nos hospitais Estaduais.
A categoria pede a correção inflacionária dos salários, tendo em vista que a lei que rege o salário mínimo dos médicos data de 1961, encontrando-se, portanto, em desacordo com a realidade atual. Dessa forma a categoria defende a implantação do piso salarial proposto pela FENAM, baseado em estudos da Fundação Getulio Vargas.
Essa é a segunda paralisação realizada pela categoria. A primeira, de 72 horas, ocorreu no mês de outubro. Durante os três dias de paralisação cerca de 90 mil atendimentos deixaram de ser feitos, aproximadamente mil médicos trabalham na rede Estadual.
A paralisação vai acontecer de 28 de novembro a 02 de dezembro. Serão suspensas as consultas e cirurgias eletivas. Apenas os serviços de urgência e emergência serão mantidos. No próximo dia seis de dezembro uma nova Assembleia Geral será realizada para decidir os rumos do movimento, se não houver acordo novas paralisações serão feitas. GP1
A categoria pede a correção inflacionária dos salários, tendo em vista que a lei que rege o salário mínimo dos médicos data de 1961, encontrando-se, portanto, em desacordo com a realidade atual. Dessa forma a categoria defende a implantação do piso salarial proposto pela FENAM, baseado em estudos da Fundação Getulio Vargas.
Essa é a segunda paralisação realizada pela categoria. A primeira, de 72 horas, ocorreu no mês de outubro. Durante os três dias de paralisação cerca de 90 mil atendimentos deixaram de ser feitos, aproximadamente mil médicos trabalham na rede Estadual.
A paralisação vai acontecer de 28 de novembro a 02 de dezembro. Serão suspensas as consultas e cirurgias eletivas. Apenas os serviços de urgência e emergência serão mantidos. No próximo dia seis de dezembro uma nova Assembleia Geral será realizada para decidir os rumos do movimento, se não houver acordo novas paralisações serão feitas. GP1
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