Correios começam a distribuir nesta semana cartões com locais de prova do Enem
Estadão.edu
Os estudantes inscritos no Enem começam a receber nesta semana os cartões com os locais de prova. O documento vai chegar primeiro nas casas dos candidatos das cidades do interior do País e, na próxima semana, os Correios iniciam a distribuição nas capitais. O exame será realizado nos dias 22 e 23 de outubro.
Segundo os Correios, a paralisação de cerca de 20% dos funcionários não vai afetar a distribuição das correspondências. O órgão informou nesta terça-feira que será montada uma "operação especial", porque a entrega dos cartões é considerada "prioridade".
A estatal foi contratada sem licitação. Além de distribuir os cartões, a empresa ficará encarregada da entrega dos cadernos de provas nos locais de aplicação do exame. O custo fechado do serviço foi calculado em R$ 4,11 por candidato.
O MEC também dispensou licitação na contratação do Cespe, empresa ligada à Universidade de Brasília. Em um ano, o valor do contrato com o centro saltou de R$ 128,5 milhões para R$ 372,4 milhões. O ministério alega que o aumento se deve ao fato de o contrato envolver a realização de dois exames, um em outubro e outro em abril do próximo ano.
O contrato com os Correios não está incluído nesse montante. Assim como o gasto com a gráfica RR Donnelley, de R$ 6,80 por candidato, e o repasse total de R$ 8 milhões às polícias estaduais e às Forças Armadas.
A estatal foi contratada sem licitação. Além de distribuir os cartões, a empresa ficará encarregada da entrega dos cadernos de provas nos locais de aplicação do exame. O custo fechado do serviço foi calculado em R$ 4,11 por candidato.
O MEC também dispensou licitação na contratação do Cespe, empresa ligada à Universidade de Brasília. Em um ano, o valor do contrato com o centro saltou de R$ 128,5 milhões para R$ 372,4 milhões. O ministério alega que o aumento se deve ao fato de o contrato envolver a realização de dois exames, um em outubro e outro em abril do próximo ano.
O contrato com os Correios não está incluído nesse montante. Assim como o gasto com a gráfica RR Donnelley, de R$ 6,80 por candidato, e o repasse total de R$ 8 milhões às polícias estaduais e às Forças Armadas.
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