Professores da Uespi deflagram greve por tempo indeterminado
Imagem Portal do Catita
Por Daiane Rufino e Rômulo Maia
Em assembleia na manhã desta segunda-feira (09), os professores da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) decretaram greve por tempo indeterminado. A reunião da categoria aconteceu no campus Torquato Neto, em Teresina. As aulas em todos os campi da instituição devem parar a partir de quinta-feira (12).
Os principais motivos para a greve são a falta de estrutura da universidade e o silêncio do Governo do Estado em relação às reivindicações da categoria.
Segundo o professor Daniel Solon, “a decisão de greve foi coerente com o que a categoria tem construído”. Para ele, a série de paralizações e protestos realizados ao longo dos dois últimos meses cumpriram seu papel de alertar o governo e mobilizar a comunidade acadêmica.
“A greve vai pressionar o governo a negociar com seriedade”, afirma ao Portal AZ o professor Daniel Solon.
A situação da Uespi se agrava ao longo dos anos, tanto em relação a questões de pessoal quanto de infraestrutura. Os professores reclamam por melhores salários e, juntamente com os alunos pressionam o governo por melhorias estruturais. Desde o começo do ano que o governador Wilson Martins enfrenta protestos dos docentes e discentes. “No entanto”, afirma a Associação dos Docentes da Uespi, “o Karnak não fez propostas claras para evitar a greve”.
Em assembleia na manhã desta segunda-feira (09), os professores da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) decretaram greve por tempo indeterminado. A reunião da categoria aconteceu no campus Torquato Neto, em Teresina. As aulas em todos os campi da instituição devem parar a partir de quinta-feira (12).
Os principais motivos para a greve são a falta de estrutura da universidade e o silêncio do Governo do Estado em relação às reivindicações da categoria.
Segundo o professor Daniel Solon, “a decisão de greve foi coerente com o que a categoria tem construído”. Para ele, a série de paralizações e protestos realizados ao longo dos dois últimos meses cumpriram seu papel de alertar o governo e mobilizar a comunidade acadêmica.
“A greve vai pressionar o governo a negociar com seriedade”, afirma ao Portal AZ o professor Daniel Solon.
A situação da Uespi se agrava ao longo dos anos, tanto em relação a questões de pessoal quanto de infraestrutura. Os professores reclamam por melhores salários e, juntamente com os alunos pressionam o governo por melhorias estruturais. Desde o começo do ano que o governador Wilson Martins enfrenta protestos dos docentes e discentes. “No entanto”, afirma a Associação dos Docentes da Uespi, “o Karnak não fez propostas claras para evitar a greve”.
Fonte de Texto: Portal Az
Imagem acrescentada Júnior Catita
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