Polícia investiga responsáveis por divulgação das imagens, feitas com celular
Imagem ilustrativa
A Polícia Civil de São Carlos, no interior de São Paulo, está investigando a identidade dos responsáveis pela divulgação de um vídeo em que dois adolescentes, de 14 e 15 anos, aparecem fazendo sexo oral dentro de uma sala de aula, na Escola Estadual Jesuíno de Arruda.
O vídeo, que foi gravado por um dos adolescentes através de um telefone celular, foi repassado para outros colegas, foi colocado na internet e virou febre na web, sendo visualizado por centenas de pessoas.
O caso ocorreu em dezembro do ano passado, durante as recuperações de final de ano. Os menores praticaram o ato em uma sala de aula vazia. Por se tratar de sexo entre menores de idade e consensual (por vontade de ambas as partes) o ato não é considerado crime. Mesmo assim, os dois alunos foram transferidos da escola.
A Delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo investiga o caso. A promotoria da Vara da Infância da Juventude também promove a sua investigação.
Em nota, a escola informou que "os pais dos alunos envolvidos foram os primeiros a serem chamados, orientados e aconselhados" e que não cabe à escola " responder pela educação integral de seus alunos. À família cabe a formação dos valores morais e respeito, ensinamentos que moldam o caráter e permanecem para a vida".
MEIA HORA
A Polícia Civil de São Carlos, no interior de São Paulo, está investigando a identidade dos responsáveis pela divulgação de um vídeo em que dois adolescentes, de 14 e 15 anos, aparecem fazendo sexo oral dentro de uma sala de aula, na Escola Estadual Jesuíno de Arruda.
O vídeo, que foi gravado por um dos adolescentes através de um telefone celular, foi repassado para outros colegas, foi colocado na internet e virou febre na web, sendo visualizado por centenas de pessoas.
O caso ocorreu em dezembro do ano passado, durante as recuperações de final de ano. Os menores praticaram o ato em uma sala de aula vazia. Por se tratar de sexo entre menores de idade e consensual (por vontade de ambas as partes) o ato não é considerado crime. Mesmo assim, os dois alunos foram transferidos da escola.
A Delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo investiga o caso. A promotoria da Vara da Infância da Juventude também promove a sua investigação.
Em nota, a escola informou que "os pais dos alunos envolvidos foram os primeiros a serem chamados, orientados e aconselhados" e que não cabe à escola " responder pela educação integral de seus alunos. À família cabe a formação dos valores morais e respeito, ensinamentos que moldam o caráter e permanecem para a vida".
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