Presos assaltantes mais procurados do Ceará
Operação prendeu em São Luís integrantes da quadrilha que realizou o famoso assalto ao Banco Central de Fortaleza, uma era da banda cearense Brasas do Forró.
Fabinho da Pavuna |
Alex Gardenal |
Alexandro de Sousa Ribeiro, o ´Alex Gardenal´, e Francisco Fabiano da Silva Aquino, o ´Fabinho da Pavuna´, dois dos bandidos mais procurados do Ceará, foram presos na madrugada de hoje, em uma operação conjunta da Coordenadoria de Inteligência (Coin) da Secretaria de Segurança do Ceará, da Polícia Civil cearense e da Divisão Especial de Investigação Criminal (DEIC), do Maranhão
A prisão aconteceu em um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nas proximidades do município de Santa Inês, numa operação em conjunto entre as polícias civis dos Estados do Maranhão e Ceará.
Foram presos na noite desta quinta-feira dois dos assaltantes mais procurados do Estado do Ceará. De acordo com informações preliminares um homem identificado como Alex, foi preso quando estava levando a namorada Carliane, integrante da banda de forró cearense Brasas do Forró. Eles estavam foragidos e são acusados de envolvimento no conhecido caso do assalto ao Banco Central do Ceará.
Alex Gardenal estava sendo procurado pela Polícia de Frotaleza no Maranhão desde o dia 5 de fevereiro. Foi realizada uma operação conjunta da Polícia Militar e Civil dos dois estados para a captura dos envolvidos.
Eles permanecem detidos na Superintendência Estadual de Investigação Criminal. A Polícia ainda está realizando investigações para descobrir se há mais integrantes da quadrilha no estado.
Entenda o caso
Ladrões cometeram um assalto ao Banco Central do Brasil, em Fortaleza (CE), em agosto de 2005. Foi, provavelmente, um dos maiores assaltos a banco do mundo e o maior assalto a um banco brasileiro. A escavação demorou cerca de três meses.
A casa foi alugada para abertura de uma empresa de fachada, que trabalharia com grama sintética. A partir da casa, foi aberto um túnel com 78 m de comprimento, 70 cm de altura e 4 metros de profundidade, que ligava a casa até o banco.
Foram roubados R$ 164,7 milhões do banco. Dos 36 membros originais da quadrilha, 26 foram presos, quatro foram mortos, quatro estão foragidos e dois ainda não estão identificados, conforme balanço divulgado pelo delegado Antônio Celso dos Santos, encarregado do inquérito.
Do dinheiro levado, só cerca de R$ 50 milhões foram recuperados, sendo R$ 19,8 milhões em espécie e pouco mais de R$ 30 milhões em bens como fazendas, mansões, empresas, imóveis diversos, carros, barcos, joias e até títulos de investimento. A PF acredita que outros R$ 30 milhões foram extorquidos por policiais corruptos em diversas partes do país, nove deles já presos. Entre os policiais presos, cinco são de São Paulo - três já soltos para responderem em liberdade - e quatro do Ceará.
A perseguição aos assaltantes começou com um cartão de telefone pré-pago, esquecido por um dos bandidos no túnel. A quebra do sigilo telefônico permitiu chegar aos números usados pela quadrilha, endereços e nomes.
Imirante - Imparcial
Alex Gardenal estava sendo procurado pela Polícia de Frotaleza no Maranhão desde o dia 5 de fevereiro. Foi realizada uma operação conjunta da Polícia Militar e Civil dos dois estados para a captura dos envolvidos.
Eles permanecem detidos na Superintendência Estadual de Investigação Criminal. A Polícia ainda está realizando investigações para descobrir se há mais integrantes da quadrilha no estado.
Entenda o caso
Ladrões cometeram um assalto ao Banco Central do Brasil, em Fortaleza (CE), em agosto de 2005. Foi, provavelmente, um dos maiores assaltos a banco do mundo e o maior assalto a um banco brasileiro. A escavação demorou cerca de três meses.
A casa foi alugada para abertura de uma empresa de fachada, que trabalharia com grama sintética. A partir da casa, foi aberto um túnel com 78 m de comprimento, 70 cm de altura e 4 metros de profundidade, que ligava a casa até o banco.
Foram roubados R$ 164,7 milhões do banco. Dos 36 membros originais da quadrilha, 26 foram presos, quatro foram mortos, quatro estão foragidos e dois ainda não estão identificados, conforme balanço divulgado pelo delegado Antônio Celso dos Santos, encarregado do inquérito.
Do dinheiro levado, só cerca de R$ 50 milhões foram recuperados, sendo R$ 19,8 milhões em espécie e pouco mais de R$ 30 milhões em bens como fazendas, mansões, empresas, imóveis diversos, carros, barcos, joias e até títulos de investimento. A PF acredita que outros R$ 30 milhões foram extorquidos por policiais corruptos em diversas partes do país, nove deles já presos. Entre os policiais presos, cinco são de São Paulo - três já soltos para responderem em liberdade - e quatro do Ceará.
A perseguição aos assaltantes começou com um cartão de telefone pré-pago, esquecido por um dos bandidos no túnel. A quebra do sigilo telefônico permitiu chegar aos números usados pela quadrilha, endereços e nomes.
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